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Para muitos, é uma grande surpresa descobrir que os seguidores de Jesus Cristo são chamados "cristãos" apenas três vezes na Bíblia. Obviamente que sabemos que as palavras "cristão" e "discípulo" implicam um relacionamento com Jesus. Mas, por que razão "discípulo radical"?
Para John Stott, a resposta é óbvia. "Existem diferentes níveis de compromisso na comunidade cristã. O próprio Jesus ilustra isso ao explicar o que aconteceu com as sementes na Parábola do Semeador. A diferença está no tipo de solo que as recebeu. A semente lançada em solo rochoso não tinha raiz."
Evitamos o discipulado radical quando somos seletivos: escolhemos as áreas da nossa vida nas quais o compromisso nos convém e ficamos distantes daquelas nas quais o nosso envolvimento tem um custo elevado. No entanto, como discípulos não temos esse direito.
O Discípulo Radical apresenta oito características do discipulado cristão que normalmente são esquecidas, mas que ainda precisam de ser levadas a sério: inconformismo, semelhança com Cristo, maturidade, cuidado com a criação, simplicidade, equilíbrio, dependência e morte.